Enquanto milhões de brasileiros passam fome, os políticos engordam com seus salários em dia

 Enquanto milhões de brasileiros passam fome, os  políticos engordam  com seus salários em dia

Estamos no fim de março, mas o  Brasil iniciou o ano de 2021 com um aumento na taxa de pobreza extrema. Isto significa que o país tem atualmente mais pessoas na miséria do que antes da pandemia, mas a hipocrisia dos políticos mandatários em nosso país nunca mudou. Em 2020 eles precisavam ir para reeleição dos seus cargos e liberaram tudo, mas foi só no período eleitoral. Uma vergonha, pois são eles os responsáveis pelo aumento da probreza em todo canto do país.

Olha esses na rua , são os políticos que reabriram o comércio para sua reeleição.
Hipocrisia após reeleição: Gente vamos fazer nossa parte, mantenha o isolamento para combater a pandemia

A realidade de 2021 é 14,1 milhões de desempregados, 39,9 milhões vivendo na miséria, com renda de até R$ 89 por mês, mais de 10 milhões em situação de insegurança alimentar, ou seja, brasileiros que, literalmente, passam fome. Pessoas que antes tinham seu trabalho e sua renda, hoje fazem parte desta estatística assustadora dos novos miseráveis no Brasil. A situação do trabalhador brasileiro é de cortar o coração, porém nada é feito para mudar esse cenário que só tende a piorar, visto a inércia dos governantes. Enquanto eles vivem em seus prédios luxuosos regados de vinhos de qualidade e iguarias importadas, os trabalhadores comerciantes pais de famílias assistem trancafiados em suas casas assistindo esses patifes sentarem em suas cadeiras macias e deliberam ordens que só atingem os menos favorecidos. Por fim, que pagará o pato é todos os brasileiros trabalhadores. Os prefeitos fazem decretos, fecham prefeituras mas não cortam salários, governadores fecham o estado mas continuam com seus salários gordos, e no final o governante geral da nação diz ser a favor do povo mas não toma nenhuma ação, e em público se limitou em dizer: O Brasil está quebrado. Eu não posso fazer NADA.

Agora fica a pergunta: Vale a pena ter político de estimação?

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